O Comando de Saúde da Polícia Militar de Goiás fez um levantamento que indicou um número surpreendente de pacientes que faltaram a consultas e tratamentos médicos agendados no Centro Odontológico ou nos consultórios situados em unidades da PMGO. As faltas causam prejuízo a outros pacientes da lista de espera e ônus ao serviço, mantido pela Fundação Tiradentes através de convênio com o Ipasgo e pelo Fundo de Assistência Social (FAS). Foram registradas, apenas no mês de outubro, 432 ausências nos horários agendados.
O Comando alerta os militares e aos dependentes dos mesmos, para que respeitem as agendas, sob risco de penalidades, e cita a possibilidade de suspensão ou de cancelamento do tratamento. É bom lembrar que o Centro Odontológico do Complexo de Saúde da PMGO é completo e realiza os principais procedimentos odontológicos demandados no mercado. Tanto lá quanto nos consultórios os odontólogos, militares ou civis, estão totalmente aptos a estes procedimentos.
Vantagem – Comparecer às consultas, portanto, significa evitar prejuízos a outros beneficiários e gastos desnecessários para o setor. Além disso, os policiais que são usuários do Ipasgo não pagam pelo tratamento porque a Fundação Tiradentes desembolsa o total da parte que seria paga por eles (exceção ao Laboratório de Próteses).
Por outro lado, cada vez que o paciente não comparece, sem desmarcar devidamente o agendamento, o odontólogo fica ocioso naquele período e ainda deixa de atender outro paciente. E para desmarcar, basta o paciente ligar nos telefones (62) 3235-6124 ou 3235-6141.
No mês de outubro, somando o atendimento do Centro Odontológico e dos consultórios fora dele, foi realizado o total de 2.814 atendimentos, dos quais 1.308 envolveram policiais militares, e 1.506 foram realizados em dependentes. Se não fossem as faltas dos pacientes nos horários reservados, o número de atendimentos teria saltado para 3.246 naquele mês.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Fundação Tiradentes